não quero querer-te, não mais
chego a pensar que ainda quero
nesse pensar querer eu te procuro
nessa busca de ti me perco.
me perdendo esqueço-te
esquecendo volto a querer-te
querendo tento esquecere
squecendo te reencontro.
assim reencontro-te e me perco
já não te quero mais
cada querer é refugio
uma fuga de mim mesma em voce.
Marina Liberato
29 de dezembro de 2010 às 16:42
Quem te conhece, te quer, maninha! Querer-te é destino.