os dias estão cada vez mais hipócritas
as noites cada vez menos sono
as janelas mais fechadas pra verdade
o sono cada vez menos sonho
atrofiada está a esperança
cada vez mais culpas e menos culpados
mais luzes e menos visão
a carencia ja não existe, pedras
conveniencias, feridas expostas
mais máscaras e menos vergonha
surgem respostas antes das pergutas
nenhuma dúvida mais nos assola
nosso espelho se esconde de nós
cumplices, cegos e culpados
revoltas, perguntas e culpados
vergonha, desculpas e culpados
e assim segue a humanidade
cada vez menos humana
cada vez mais dissimulada
na sua maneira desumana de ser
Marina Liberato
as noites cada vez menos sono
as janelas mais fechadas pra verdade
o sono cada vez menos sonho
atrofiada está a esperança
cada vez mais culpas e menos culpados
mais luzes e menos visão
a carencia ja não existe, pedras
conveniencias, feridas expostas
mais máscaras e menos vergonha
surgem respostas antes das pergutas
nenhuma dúvida mais nos assola
nosso espelho se esconde de nós
cumplices, cegos e culpados
revoltas, perguntas e culpados
vergonha, desculpas e culpados
e assim segue a humanidade
cada vez menos humana
cada vez mais dissimulada
na sua maneira desumana de ser
Marina Liberato
19 de dezembro de 2010 às 23:16
Maninha, adotarei suas sábias palavras. Que elas conduzam os meus dias, pois confio naquilo que tu pensas. A sua maneira de enxergar a vida, e a forma como descreve, transmite confiança a cada reflexão constituída ao final da leitura.